terça-feira, 30 de junho de 2009

Aqui e lá

Como diria Ancelmo Gois : Deve ser terrível viver em um país onde os políticos das regiões mais pobres fazem estas coisas....

India’s ‘dalit queen’ in court spotlight

By Amy Kazmin in New Delhi

Published: June 29 2009 18:23 | Last updated: June 29 2009 18:23

India’s Supreme Court has asked Kumari Mayawati, chief minister of Uttar Pradesh, to justify spending an estimated $425m in public money to erect statues of herself, her political mentor, her party symbol and other monuments in one of the country’s poorest states.

In a public interest litigation presented to the court on Monday, two lawyers asked the bench to order India’s central bureau of investigation to investigate the misuse of public development money on monuments to “falsely glorify” the chief minister.

This is public money “which should be used for the public welfare”, Ravi Kant, a lawyer and one of the two petitioners, told journalists.

Uttar Pradesh is one of India’s poorest states, with some of its highest rates of infant and maternal mortality. The attorney said the state government should have spent the money on emancipation of child labourers or boosting healthcare.

Judges have given Ms Mayawati and the state government one month to respond to the allegation.

Since her landslide state election victory in May 2007, Ms Mayawati has transformed Lucknow, the state capital, with huge sandstone monuments to honour heroes of those at the bottom of Hinduism’s rigid caste ladder – once known as untouchables and now called dalits, or oppressed.

Ms Mayawati, a dalit herself and often called the dalit queen, describes the projects as part of the “politics of dignity” intended to inspire self-confidence within India’s most down-trodden community.

In India’s general election this year, Ms Mayawati was seen as one of the biggest losers. Rather than the 40-50 parliamentary seats her Bahujan Samaj party was expected to win, it secured just over a quarter of Uttar Pradesh’s 80 parliamentary seats, relegating her to the sidelines of the national scene.

As chief minister of Uttar Pradesh, Ms Mayawati has squandered much of the goodwill she initially had, spending more energy chasing the premiership than governing her impoverished state.

She has been fiercely criticised for the massive scale of the projects – one of which covers 130 acres – which have employed about 25,000 mostly out of state workers. The projects include numerous statues of herself and her political mentor – Kanshi Ram, the BSP founder who died in 2006.

Uttar Pradesh state officials are cagey about the cost of the sprawling stone memorial parks. But Mr Kant, who obtained some figures through a right to information petition, estimated the government was spending more than $400m (€285m, £245m) on monument building.

The public interest lawsuit adds to the legal woes faced by Ms Mayawati, who is already under investigation for her huge wealth and a case of corruption dating back to her earlier stint as chief minister. She has always denied any wrongdoing.

Ms Mayawati, known for her autocratic style and fierce temper, is still reeling from the results of the recent parliamentary election, which suggested her self-aggrandising projects were alienating even her core constituency.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Freedom for Burma

http://www.64forsuu.org/

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Um viva as casas de parto

Particularmente, acho que a melhor maneira de se realizar um parto é como todo o mundo civilizado( excluindo índios e brasileiros) faz: parto normal, assistido por médicos em um hospital.
Mas se eu quiser realizar o parto em casa, com pajé, parteira ou o diabo, ninguem pode impedir.
Um viva a reabertura da casa de parto em realengo!
E o Cremerj se %%¨$$#$

:)

sábado, 20 de junho de 2009

Por um Irã livre

http://www.facebook.com/group.php?sid=99376d514aae12db2f3819d0bac6d3c8&gid=84334119822&ref=search#/group.php?gid=84334119822&ref=mf

Excelentes posts do blog de Rodrigo Constantino

Recomendo a voces uma boa leitura do otimo blog dele em www.rodrigoconstantino.blogspot.com

A Cultura do Diploma



Rodrigo Constantino, para o Instituto Liberal

A decisão do STF de acabar com a obrigatoriedade de diploma para exercer a função de jornalista gerou muita polêmica. Muitos jornalistas estão questionando porque cursaram seus anos de faculdade, se agora qualquer um poderá ser um jornalista, com ou sem diploma. Ora, o simples questionamento demonstra como vivemos na “cultura do diploma”, contrária à cultura da meritocracia. Quer dizer então que aqueles anos na faculdade tinham como meta somente o diploma, e não um aprendizado efetivo e útil?

A obrigatoriedade de diplomas não passa de uma reserva de mercado, típica de países corporativistas. O que importa é a qualidade do serviço prestado, a capacidade do profissional, e não o fato de ele ter ou não algum diploma. Ele poderia ser um brilhante autodidata. Se o investimento de tempo na universidade for rentável, ou seja, se o diploma realmente agregar valor, então ele continuará sendo demandado. Mas não há motivo algum para que o governo torne obrigatória a existência de um diploma. Isso apenas reduz a competição no setor, afastando possíveis profissionais competentes.

A prática pode ser uma escola mais eficiente que a universidade. Vamos deixar os consumidores decidirem. Quem teme a competição? Nos Estados Unidos e na Inglaterra não se obriga diploma para jornalistas, e creio que ninguém diria que o jornalismo nesses países é precário e incompetente. Além disso, resta perguntar: se para um poderoso Presidente da República não é exigido diploma algum no Brasil, por que deveríamos cobrar um para jornalistas?

Thursday, June 18, 2009

Uma Conquista da Liberdade

Rodrigo Constantino

“A exigência de diploma de curso superior para a prática de jornalismo não está autorizada pela ordem constitucional, pois constitui uma restrição a efetivo exercício da liberdade jornalística.” (Presidente do STF, ministro Gilmar Mendes)

Com quase unanimidade, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiram que o diploma de jornalismo não é obrigatório para exercer a profissão. A maioria dos ministros entendeu que parte do decreto-lei de 1969 era inconstitucional. O ministro Gilmar Mendes chegou a fazer uma analogia com a culinária: “Um excelente chefe de cozinha certamente poderá ser formado numa faculdade de culinária, o que não legitima o Estado a exigir que toda e qualquer refeição seja feita por profissional registrado mediante diploma de curso superior nessa área”. A obrigatoriedade de diploma nada mais é do que uma reserva de mercado garantida por lei. Derrubá-la, portanto, representa uma conquista da liberdade.

Bob Woodward conseguiu derrubar o presidente Richard Nixon com sua reportagem investigativa sobre o escândalo de “Watergate”. Woodward não tinha diploma de jornalismo. Ele estudou história e literatura inglesa, e enquanto considerava a opção de cursar direito, acabou conseguindo um emprego como repórter no The Washington Post. Mas pela lei brasileira válida até a decisão do STF, Woodward não poderia exercer a profissão de jornalista. Ele não seria considerado apto para a tarefa, por falta de um diploma específico. O mundo perderia um importante jornalista, por um motivo bobo. Existem vários outros casos assim.

Na verdade, muitas pessoas defendem este tipo de regulação estatal, como a obrigatoriedade de diplomas, por desconfiar da capacidade de auto-regulação dos mercados. Há pouca confiança na liberdade por parte desses indivíduos. Ora, quem deve decidir se alguém serve ou não para a função de jornalista, em última instância, são os consumidores. Não é preciso obrigar o uso do filtro universitário. Se a faculdade de jornalismo realmente agregar valor, ela será naturalmente demandada. Inclusive haverá concorrência entre elas, e por isso que um diploma numa boa faculdade não tem o mesmo valor que outro numa faculdade de “botequim”. Mas quem deve julgar isso são os próprios consumidores. Até mesmo os donos de veículos de imprensa dependem, no final do dia, da aprovação desses consumidores. Por isso eles são levados a se preocupar com a qualidade do serviço. E por isso os melhores jornalistas serão mais demandados, com ou sem diploma. É assim que deve ser: liberdade de escolha.

Isso não é válido somente para o jornalismo. Na verdade, qualquer profissão deveria funcionar assim. Essa idéia pode parecer muito radical à primeira vista, mas algumas reflexões mostram que não é o caso. E podemos usar uma das mais importantes profissões, que mexe com a vida das pessoas, para explicar: a medicina. Será que para exercer a função de médico deve ser obrigatório um diploma de medicina? Parece evidente que sim, mas não é tão simples como parece. Se entendermos que cada indivíduo deve ser livre para fazer o que quiser, contanto que não agrida a liberdade alheia, então devemos aceitar que ele é livre até para se prejudicar. E se ele deve ser livre para tanto, ele deve ser livre para escolher os meios que ele deseja atingir tal fim. Logo, se ele quiser fumar, beber, viver no ócio, ele deve ser livre para tanto. E se ele quiser arriscar uma “cura” para uma doença qualquer, através de médiuns, chás “milagrosos” ou até mesmo o Dr. Fritz, ele deve ser livre para isso. Ele não está prejudicando ninguém mais além dele próprio.

Como disse certa vez o ex-presidente americano Ronald Reagan, "os governos existem para nos proteger uns contra os outros; o governo vai além de seus limites quando decide proteger-nos de nós mesmos". Aceitando-se esta premissa razoável, então devemos aceitar também que cada um é livre para se tratar com o “médico” que quiser. O que não deve ser permitido, no entanto, é a fraude, ou seja, alguém alegar ter um diploma que não tem. Mas isso seria crime de qualquer jeito, pois é uma troca calcada na mentira. Mas, se o paciente souber que o “curandeiro” não possui diploma algum, e ainda assim desejar se submeter aos seus tratamentos, assinando um termo de responsabilidade por isso, ninguém deve ter o direito de impedi-lo. Ou tratamos os adultos como seres livres e responsáveis, que devem assumir as rédeas de suas vidas, ou vamos encarar os cidadãos como súditos incapazes que necessitam da tutela estatal para tudo. Esse é o caminho da servidão. Ser livre quer dizer ser livre para cometer graves erros ou correr riscos mortais até.

Logo, vimos que até mesmo no delicado caso da medicina não há necessidade legal de diploma, contanto que os casos de fraude sejam severamente punidos. O leitor pode se perguntar se buscaria um tratamento para uma grave doença com qualquer embusteiro que oferecesse uma cura milagrosa. Acredito que não. E por que então assumir que todos os outros são mentecaptos incapazes de exercer o mesmo tipo de julgamento? Não é uma postura arrogante? Devemos confiar mais na liberdade. Se partirmos da premissa que todos são idiotas facilmente manipuláveis, então não podemos ao mesmo tempo defender o sufrágio universal. A democracia seria incompatível com esta visão dos homens. Afinal, seriam esses mesmos incapazes que estariam escolhendo seus “protetores”. Como conciliar as duas coisas? Como defender a tutela paternalista do governo e a liberdade de escolha desses tutores ao mesmo tempo? Não faz sentido.

Em suma, a decisão do STF representa um passo em direção à liberdade. Mas ainda falta muito. Ainda temos reservas de mercado em várias outras profissões. Ainda temos alistamento militar obrigatório, que trata cidadãos como escravos do governo. Ainda temos voto obrigatório, um disparate numa democracia. E por aí vai. Mas hoje vamos celebrar essa conquista da liberdade.

Wednesday, June 17, 2009

Grande Paul Krugman, Nobel de Economia!



"To fight this recession the Fed needs more than a snapback; it needs soaring household spending to offset moribund business investment. And to do that, as Paul McCulley of Pimco put it, Alan Greenspan needs to create a housing bubble to replace the Nasdaq bubble." (Paul Krugman, writing in August of 2002)

Mas quem vai cobrar explicações do que essa turma escreve?
Alguém amanhã vai cobrar do Krugman as besteiras que ele defende hoje?
Bastaria acompanhar um pouco o histórico de previsões e recomendações desses keynesianos para nunca mais levá-los a sério. O problema é que muitos idolatram o fracasso... e sucumbem ao apelo à autoridade. Se o cara ganhou o Prêmio Nobel, então não preciso mais focar em seus argumentos e cobrar lógica deles! E todos querem saber o que o grande Krugman tem a dizer sobre como resolver os problemas dessa crise agora...

Seria cômico, não fosse trágico!


sexta-feira, 19 de junho de 2009

64 Words for Aung San Suu Kyi


19 June 2009

Today is the 64th birthday of Burma's imprisoned leader Aung San Suu Kyi and U2, Paul McCartney, George Clooney and a host of others have been posting their 64 word messages of support on a dedicated website. The Nobel Peace Laureate will spend her birthday in detention - her 14th birthday in detention. Add your own message of support.


The message from U2 is adapted from their 2001 single Walk On, which is dedicated to Aung San Suu Kyi: 'Packing a suitcase for a place none of us has been/A place that has to be believed to be seen/You could have flown away/A singing bird in an open cage/Who will only fly, fly for freedom/Walk on, walk on/What you've got they can't deny it/Can't sell it, can't buy it/Walk on, walk on/Stay safe tonight.'

George Clooney, David Beckham, Julia Roberts, Daniel Craig and Richard Branson have also posted 64 word messages - along with thousands of other supporters. Paul McCartney said that Aung San Suu Kyi is an inspiration to her country and to the rest of the world. 'I truly admire her infallible resolve and her determination to stand up for what she believes in. It is vital that Aung San Suu Kyi is released so that she can govern the people who elected her and give Burma back the freedom we all take for granted.'

The 64 word messages are being added to a dedicated campaign website. You can add your own here.

Tear down this cyberwall

Nos anos 80, o presidente Ronald Reagan, falando em Berlim, em frente ao muro, se dirigiu aos líderes sovieticos: ''I dare you to tear down this wall''
Hoje, os muros e barreiras são diferentes.Por isso, contribuam com essa organização:

http://www.internetfreedom.org/

Tear Down This Cyberwall!

Published: June 17, 2009

The unrest unfolding in Iran is the quintessential 21st-century conflict. On one side are government thugs firing bullets. On the other side are young protesters firing “tweets.”

Skip to next paragraph

Nicholas D. Kristof




The protesters’ arsenal, such as those tweets on Twitter.com, depends on the Internet or other communications channels. So the Iranian government is blocking certain Web sites and evicting foreign reporters or keeping them away from the action.

The push to remove witnesses may be the prelude to a Tehran Tiananmen. Yet a secret Internet lifeline remains, and it’s a tribute to the crazy, globalized world we live in. The lifeline was designed by Chinese computer engineers in America to evade Communist Party censorship of a repressed Chinese spiritual group, the Falun Gong.

Today, it is these Chinese supporters of Falun Gong who are the best hope for Iranians trying to reach blocked sites.

“We don’t have the heart to cut off the Iranians,” said Shiyu Zhou, a computer scientist and leader in the Chinese effort, called the Global Internet Freedom Consortium. “But if our servers overload too much, we may have to cut down the traffic.”

Mr. Zhou said that usage of the consortium’s software has tripled in the last week. It set a record on Wednesday of more than 200 million hits from Iran, representing more than 400,000 people.

If President Obama wants to support democratic movements on a shoestring, he should support an “Internet freedom initiative” pending in Congress. This would include $50 million in the appropriations bill for these censorship-evasion technologies. The 21st-century equivalent of the Berlin wall is a cyberbarrier, and we can help puncture it.

Mr. Zhou, the son of a Chinese army general, said that he and his colleagues began to develop such software after the 1999 Chinese government crackdown on Falun Gong (which the authorities denounce as a cult). One result was a free software called Freegate, small enough to carry on a flash drive. It takes a surfer to an overseas server that changes I.P. addresses every second or so, too quickly for a government to block it, and then from there to a banned site.

Freegate amounts to a dissident’s cyberkit. E-mails sent with it can be encrypted. And after a session is complete, a press of a button eliminates any sign that it was used on that computer.

The consortium also makes available variants of the software, such as Ultrasurf, and other software to evade censors is available from Tor Project and the University of Toronto.

Originally, Freegate was available only in Chinese and English, but a growing number of people have been using it in other countries, such as Myanmar. Responding to the growing use of Freegate in Iran, the consortium introduced a Farsi-language version last July — and usage there skyrocketed.

Soon almost as many Iranians were using it as Chinese, straining server capacity (many Chinese are wary of Freegate because of its links to Falun Gong, which even ordinary citizens often distrust). The engineers in the consortium, worrying that the Iran traffic would crash their servers, dropped access in Iran in January but restored it before the Iran election.

“We know the pain of people in closed societies, and we do want to accommodate them,” Mr. Zhou said.

China is fighting back against the “hacktivists.” The government has announced that new computers sold beginning next month will have to have Internet filtering software, called Green Dam (the consortium has already developed software called Green Tsunami to neutralize it). More alarming, in 2006 a consortium engineer living outside Atlanta was attacked in his home, beaten up and his computers stolen. The engineers behind Freegate are now careful not to disclose their physical locations.

Granted, these technologies are not a panacea. One Chinese journalist estimated that only 5 percent of the country’s Netizens use proxy software, and the Iranians themselves managed a grass-roots revolution in 1979 without high-tech help. And at the end of the day, bullets usually trump tweets.

Still, it does make a difference when people inside closed regimes get access to information — which is why dictatorships make such efforts to block comprehensive Internet access.

“Freegate was a kind of bridge to the outside world for me,” said a Chinese journalist with dissident leanings, who asked not to be named. “Before accessing the Internet through Freegate, I was really a pro-government guy.”

Human-rights activists from Cuba, North Korea, Syria and elsewhere have appealed to Congress to approve the $50 million Internet freedom initiative, and Tom Malinowski of Human Rights Watch says he supports it as well.

The Obama administration has been quiet on the proposal. For Mr. Obama, this would be a cheap and effective way of standing with Iranians while chipping away at the 21st-century walls of dictatorship.


Para os que defendem diploma obrigatório para jornalistas:

Enquanto voces discutem um regime está quase caindo no Irã, graças ao Twitter( e não aos jornais tradicionais)
Por favor, tirem suas burcas!

A farsa da lei seca

Numeros finais após 12 meses:

O total de acidentes no Brasil AUMENTOU
O total de acixentes com mortes teve uma levíssima diminuição(menos de 2%)

E apenas o segundo dado apareceu nos jornais.

Povo Brasileiro: o povo que nasceu para ser servo

Sobre pessoas anormais


Ele não é ''uma pessoa comum''


O Brasil tem melhorado.E uma das consequências é que coisas que antes passavam e eram aceitas começam a ter enfrentamento.
Isso obviamente irrita os políticos, pois afinal as coisas ''sempre foram assim''
Lula disse que era hipocrisia reclamar que os políticos nos roubavam via passagens aéreas para apertar a mão do Mickey na Disney ou se esbaldar em Paris porque ''sempre foi desse jeito e ninguem nunca reclamou''.
Os corruptos senadores agora tem como arma dizer que toda crítica a eles é uma critica as instituições, de gente que não acredita na democracia e quer fechar o senado.
A mamata tem que acabar e não vamos descansar.
Estamos fartos de pagar seus assessores, suas viagens, seu cafézinho, seus encontros regados a vinhos caros.Nós cansamos.
E o mais interessante, da fajuta defesa de Sarney foi que ele não negou nenhuma acusação.Não negou que a casa tinha milhares de assessores que não faziam nada, que todos se beneficiavam do dinheiro público, não negou nada.Se limitou a dizer ''que tinha uma historia'' e ''não podia ser atacado''.Ora, é um prazer lhe atacar Sarney.
Quando Lula soube do novo escândalo obviamente não conseguiu ficar calado: ''temos que acabar com o denuncismo.Agora isso está na moda.E o melhor ''Sarney tem uma história de serviços pelo país, não pode ser julgado como uma pessoa normal''
Ora, é claro que Lula não se acha um mortal e acha que o cargo de presidente e político é grande coisa.Pois Lula, para mim voces são os retárdatários.Tende entender isso.Voces NÃO são a elite.Não são os melhores.Sarney é sim uma pessoa normal, assim como eu, voce e todos,E todos precisam ser julgados como pessoas normais.Numa democracia assim as coisas funcionam(ou deveriam).

Se voce está farto de políticos usando seu salário para viver em uma ilha da fantasia, está farto de fiscais da receita, de ter que ler todo dia sobre novas leis e restrições, associe-se a uma organização libertária.Existem muitas no país e certamente haverá uma em seu estado.Ajude tambem a ONG Contas abertas http://contasabertas.uol.com.br/asp/ , que luta para que cada real arrecado sofra menos desvios e melhor destino.