segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Botswana

One of Africa’s most successful countries sets a trend that more can follow


AFP

IT IS not surprising that Botswana has topped polls as continental Africa’s best-run country. Since independence in 1966, it has consistently held unfettered multi-party elections. It was blessed with a fine founding president, Sir Seretse Khama, succeeded by three decent leaders, the present one being his son Ian, who was handsomely re-elected this week (see article). It has an abundance of diamonds and successive governments have husbanded the country’s resources. Average income has tripled in real terms in two decades, putting Botswana on a par with Mexico.

You can pick holes in the idea of Botswana as a model for Africa. It has been lucky in its mineral wealth, at first shrewdly developed by De Beers, the South African diamond giant. Its population of barely 2m is ethnically pretty homogeneous, whereas most African countries contain a far headier concoction of tribes within boundaries crudely drawn by colonial map-makers. And it has had its troubles, including one of the highest incidences of HIV/AIDS. It has lacked sympathy for its anti-modern Bushmen minority. And now the world slump has clobbered Botswana’s diamond industry, squeezing GDP by a tenth. Above all, its leaders have yet to be challenged by a strong opposition; a single party has ruled since independence. That is one reason why it was Ghana, a recent success in development and democracy, that won the accolade of Barack Obama’s first presidential visit to a sub-Saharan country, after its government graciously let itself be chucked out at the polls.Ghana is exceptional in letting power change hands after a really close election result. In South Africa, the continent’s most powerful country, where democracy is fairly well established and independent institutions fairly robust, there is no imminent prospect of the African National Congress being voted out. The country’s ultimate democratic test will come when the ANC one day faces the prospect of defeat. As for Botswana, its people merrily vote the same party back into power. Yet they do not feel disenfranchised. Over the years their country has proved a paragon of good governance and an example to its bigger African brothers. Can others follow?

Sinking the roots of democracy in Africa is no easy task. Many African rulers still equate peaceful opposition with treachery. Too often, African bigwigs think it best, after a shabby election, such as those in Kenya in late 2007 and in Zimbabwe last year, to let bad losers stay on in paralytic governments of national unity, bringing temporary calm by giving the main miscreants a chance to keep their snouts in the trough.

Voting isn’t everything but it counts for an awful lot

But the habit of democracy is steadily catching on. It was not until 1991, in the modest west African country of Benin, four decades after most African countries had achieved independence, that any leader in mainland Africa let himself be peacefully ousted at the ballot box. Since then, however, at least nine men have admirably accepted the same fate—a far better record, incidentally, than in the Arab world.

Democracy is far more than just elections. It requires independent courts, non-party civil servants, robust institutions such as churches and universities; the rule of law and property rights; a free press; constitutional checks and balances; above all a culture of openness and tolerance, especially of minorities. But voters’ ability to throw the rascals out at regular intervals is still the indispensable sine qua non.

Happily, a number of falsehoods long popular in Africa are being exposed. One is that dictatorship and one-party states do better at imposing discipline to spur economic growth. Look at China, some say. A recent paper by two Oxford academics rubbishes that theory (see article), not just in Africa. The same paper rightly lauds another good African trend, to impose term limits on leaders. Another useful democracy-boosting device, which a score of African countries have agreed to adopt, is the Extractive Industries Transparency Initiative, whereby governments and big companies with which they do business publish details of their dealings.

There is a long way to go before all the rest of Africa follows Botswana’s example. No recently retired African leader was this week deemed worthy of winning an annual prize for promoting democracy donated by Mo Ibrahim, a Sudanese-born philanthropist. Yet more Africans these days accept that being able genuinely to choose their leaders is the least bad way to freedom and prosperity. Botswana is proof of it.

O ataque dos dinossauros-Eles estão de volta!




Retirado do blog de Rodrigo Constantino

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

''Nações são prisões.O mundo é de todos!''

(George Orwell)

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Este não é um blog, é um chamado para a ação

Aos que continuam escrevendo com idéias, debates e opiniões, muito obrigado.Aos que puderam descobrir um pouco mais sobre o libertarismo por causa deste espaço e agora podem usar esta ferramenta de tradições tão antigas e bonitas, vindo desde Adam Smith ha mais de 300 anos, passando por Locke, Friedman, Rothbard e tantos outros, sejam bem vindos a ação.
Esta é minha primeira postagem em tres semanas.Muitos compromissos profissionais e pessoais que me impedem de dar a esta pagina o esforço que ela merece.
O autor deste blog nunca ganhou nenhum centavo com este espaço, e nem pretende.Para isso ele tem seu trabalho.Muito menos ainda almejo qualquer forma de reconhecimento ou popularidade.Até porque não a mereço.Apenas quero enfatizar que o que esta aqui publicado até a presente data nada mais é que um chamado para a ação.
Se voce é um recem-convertido libertário, aqui esta seu briefing: parcialmente ja admitos derrota.Sabemos que vamos morrer em um mundo não-libertário até mesmo se voce for cidadão dos Estados Unidos da America, da Holanda, da Dinamarca ou de Hong Kong, os lugares na terra que chegam um pouco mais perto deste ideal.Se voce for brasileiro voce com certeza nunca nem viu nada minimamente perto do libertarismo.Aqui os políticos culpam o liberalismo pelos males, sendo que esta passa mais longe do Brasil do que Plutão da Terra.
Em todo caso, podemos conviver com o fato que nunca veremos um mundo libertário.Nos contentamos em avançar nesta direção.Quem sabe nossos filhos, netos...
Portanto, se voce quer viver em um mundo onde seus filhos possam decidir com quem eles poderão se casar, em um mundo onde seus netos poderão desfrutar dos frutos de seu trabalho sem ter que conceder a maior parte para o governo, ( voce realmente acha que a servidao ja acabou?) ou em um mundo onde furar poços de petroleo não seja feito com seu dinheiro, voce precisa do libertarismo.
Agora a boa notícia: outros vieram antes de nós.Existe um partido sendo constituido no Brasil, com a intenção de disputar as eleições de 2012.Junta-se a eles neste link:

http://www.libertarios.com.br/

Existem idéias novas, fundações que defendem as tradições libertárias, como a Mises Foundation, o Cato Institute e a Heritage Foundation nos Estados Unidos, ou o Instituto Millenium no Brasil.Encorajo fortemente voce leitor a acessar este vasto material, entrar em contato com eles, ver se realmente voce pertence ao libertarismo e as ideias libertárias são as suas ideias.
O conhecimento, como sabemos é uma arma.É por isso que governantes brasileiros não deixam que se estampe nas notas fiscais o quanto estamos pagando para eles de impostos.É por isso que eles dizem que os estrangeiros querem roubar as riquezas do Brasil.Eles querem nos dominar.E o povo brasileiro costuma deixar ser dominado com grande facilidade( o plebiscito sobre o desarmamento foi uma honrosa exceção).
Se voce tambem rejeita essa loucura e se acha apto a assumir as rédeas de sua vida, a não deixar que governantes restrinjam seus direitos sobre com quem se casar, que remedios tomar, que drogas usar, de que forma trabalhar, e tantas outras restrições, esse é seu chamado para a ação.
Existem diferentes formas de se participar.Contribuições de diferentes formas para associações libertárias, divulgação das idéias, artigos escritos, manifestações...mas para mim a maior delas, e nisso entramos todos, é a simples formação dessa filosofia em nossos filhos e netos.
Com uma sociedade caminhando nesta direção, o ação vai aos poucos se fazendo e os governantes terão que aos poucos recuar.Isso aconteceu na Praça da Paz Celestial em Pequim em 1989, onde governantes armados de dezenas de tanques não sabiam o que fazer com estudantes armados de palavras, isso vem acontecendo em nações africanas que estão se refazendo depois de decadas de abandono por causa da corrupção e intolerância de seus governos autoritários, isso vem inclusive acontecendo com o goberno de Burma, onde devido aos protestos da Anistia Internacional e pasme, de uma banda internacional de Rock, a atual junta militar tem se enfraquecido e se desgastado devido ao golpe que depos do poder a lider Aung Sun Kyi.
A experiência humana é uma experiência de sucesso.Muito evoluimos desde que saimos das cavernas.Aprendemos a plantar, manusear instrumentos, inventamos a imprensa.Em uma península balcânica sobre pedras, ha dois milenios, alguns antepassados de nossa especie criaram tudo o que somos até hoje.Nos deram um primeiro esboço da ideia de democracia, nos deram ideias e inspirações.
Muito depois, os ingleses criaram maquinas revolucionarias, como a tecelagem e as estradas de ferro.Nos dias de hoje, jovens ao redor do mundo criam novos passos adiante.Buscas na internet, ligações internacionais sem custo, clound computing e muito mais vem por aí.
Cada ideia tem seu tempo.E precisamos juntos atuar no processo.Todos nós temos nossa potência e não somos meros espectadores.Precisamos nos assegurar que a coisa certa seja feita.Esse será um legado importante, pois se todos tiverem a chance de atuar, muito mais coisas fantásticas estarão destinadas a nossa espécie.Recentemente um bilionário americano criou uma empresa fantástica de exploração espacial.Em pouco tempo, ele ja se mostrou muito mais eficiente que os exercitos governamentais em instalar e explorar satélites na terra.Em pouco tempo essa empresa planeja começar a planejar colonizações pelo espaço.O governo americano obviamente ja odeia esta empresa.
A conclusão de toda esta esposição de motivos é que a plataforma certa para que possamos continuar nos desenvolvendo em sociedade é o libertarismo.É nesse ambiente que as futuras gerações poderão criar, evoluir e buscar novos ideias, novos modelos, inventar tratamentos revolucionários para a saude, criar novas musicas, enfim, se desenvolver enquanto espécie.
Cada ideia tem seu tempo.Com este chamado para a ação voce pode ajudar tambem que o Seculo XXI seja o seculo do Libertarismo.