sábado, 24 de dezembro de 2011
quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
Não é piada nem montagem
PCdoB se solidariza com o povo coreano pela morte de Kim Jong Il
Em nota divulgada nesta segunda-feira (19) o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) se solidariza com o povo coreano e com o Partido do Trabalho da Coreia pela morte do líder da República Popular Democrática de Corea (RPDC), Kim Jong Il.
A nota - assinada pelo presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo, e pelo secretário de Relações Internacionais do Partido, Ricardo Abreu Alemão - destaca a dedicação de Kim Jong Il pela independência da RPDC, pela luta anti-imperialista e pela construção de um Estado e de uma economia prósperos e socialistas - baseados nos interesses e necessidades das massas populares. Leia abaixo a íntegra da nota:
Estimado camarada Kim Jong Un
Estimados camaradas do Comitê Central do Partido do Trabalho da Coréia
Recebemos com profundo pesar a notícia do falecimento do camarada Kim Jong Il, secretário-geral do Partido do Trabalho da Coreia, presidente do Comitê de Defesa Nacional da República Popular Democrática da Coreia e comandante supremo do Exército Popular da Coreia.
Durante toda a sua vida de destacado revolucionário, o camarada Kim Jong Il manteve bem altas as bandeiras da independência da República Popular Democrática da Coreia, da luta anti-imperialista, da construção de um Estado e de uma economia prósperos e socialistas, e baseados nos interesses e necessidades das massas populares.
O camarada Kim Jong Il deu continuidade ao desenvolvimento da revolução coreana, inicialmente liderada pelo camarada Kim Il Sung, defendendo com dignidade as conquistas do socialismo em sua pátria. Patriota e internacionalista promoveu as causas da reunificação coreana, da paz e da amizade e da solidariedade entre os povos.
Em nome dos militantes e do Comitê Central do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) expressamos nossas sentidas condolências e nossa homenagem à memória do camarada Kim Jong Il.
Temos a confiança de que o povo coreano e o Partido do Trabalho da Coreia irão superar este momento de dor e seguirão unidos para continuar a defender a independência da nação coreana frente às ameaças e ataques covardes do imperialismo, e ao mesmo tempo seguir impulsionando as inovações necessárias para avançar na construção socialista e na melhoria da vida do povo coreano.
Renato Rabelo, presidente nacional do PCdoB e Ricaro Abreu Alemão secretário de Relações Internacionais do PCdoB
19 de dezembro de 2011
segunda-feira, 19 de dezembro de 2011
quinta-feira, 15 de dezembro de 2011
Uma desculpa para o estado tomar conta
segunda-feira, 5 de dezembro de 2011
Pergunta do dia
quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
Um lampejo de sanidade vindo de Brasília
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Manifestantes pela proibição do alcool nos EUA, 1919
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Um premio para quem descobrir qual o orgão público mais autoritário do Rio de Janeiro
Limusine que circulava sem vistoria é apreendida pelo Detran
Publicada em 07/11/2011 às 23h50m
Ronaldo Braga (ronaldo@oglobo.com.br)RIO - Para o Detran, a lista de infrações foi proporcional ao porte e ao luxo do veículo. Apreendida por fiscais do órgão no último sábado, a limusine cor-de-rosa de placa GXP-5391 era uma verdadeira boate móvel, com decoração interna nas cores rosa e lilás, telas de LCD, som de cinema, iluminação com raio laser, neon e efeitos especiais. Após circular pela Zona Sul, no sábado à tarde, com 12 crianças que comemoravam um aniversário, o veículo usado em tours festivos acabou sendo rebocado para o depósito do Detran em Bonsucesso. Além de estar sem o licenciamento de 2011, seu proprietário não informou ao Detran as mudanças de características da limusine que a transformaram num veículo com capacidade para até 15 ocupantes.
Segundo o órgão, Oliveira desobedeceu outros aspectos legais quando deixou de informar que a cor do veículo havia mudado de preta para rosa, e ainda porque não instalou cintos de segurança para todos os ocupantes do veículo. Apenas o motorista e o ocupante do banco do carona tinham a opção de usar o cinto. Além disso, o Detran constatou que o lacre da placa do carro estava violado.
-- O Detran entende que é necessário fomentar o turismo, mas, por outro lado, também entende que é fundamental preservar a segurança. Por isso, esses carros, como os convencionais, precisam ser regularizados - afirmou o presidente do Detran, Fernando Avelino.
Ao saber que o carro foi apreendido depois de circular com 12 menores, Avelino convocou outros responsáveis por limusines a regularizar os veículos, seguindo as exigências de segurança da legislação de trânsito.
Adaptada de uma Blazer, a limusine apreendida teve o chassis alongado e, por isso, seu dono teria que informar ao Detran a mudança de característica. A limusine havia passado por vistoria em 2010, antes de sofrer as alterações, e deveria ter se submetido a uma nova vistoria. O proprietário terá até 30 dias para sanar as irregularidades. Enquanto isso, o documento do carro ficará retido pelo Detran.
O empresário Jorge Oliveira alegou que o veículo foi pintado de rosa recentemente e acusou o Detran de ineficiente e incompetente.
- A empresa efetuou o pagamento do Duda relativo à alteração de cor do veículo e agendou a vistoria. Mas, infelizmente, a ineficiência do Detran impede resoluções rápidas para as demandas das pessoas. É lamentável que certos agentes públicos, na contramão da sociedade e dos empresários que investem em novas alternativas de lazer para cidade, optem por apreender uma limusine que poderia estar proporcionando alegria aos cariocas e turistas que visitam nossa cidade - disse ele.
Conhecido dos cariocas, o veículo apreendido, da empresa Advents Locação de Limusine, é apontado como a maior limusine rosa do país. Chamada de LimoPink, ela tem um teto solar três vezes maior do que os ostentados pelos demais veículos da categoria.
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quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Fim da proibição diminui problemas com drogas
Theorizing that focusing on prevention and treatment rather than in jailing users, Portugal tried decriminalizing the use and possession of heroin, cocaine, marijuana, LSD and other illicit drugs.
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
Mantega e o mercantilismo
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
segunda-feira, 11 de julho de 2011
Immigration policy is destroying America exceptionalism
quinta-feira, 7 de julho de 2011
If you don´t like gay marriage...
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Não precisamos de mais vereadores
Na Ilha da Figueira, bairro de Jaraguá do Sul, foi colocado o outdoor abaixo:
E, finalmente...
terça-feira, 21 de junho de 2011
Enquanto houver estado forte, haverá sempre jogo de cartas marcadas
Sérgio Cabral viajou em jato de Eike para festa de empresário com quem tem contratos de R$ 1 bilhão
Publicada em 20/06/2011 às 23h38m
Carla Rocha, Elenilce Bottari e Fábio Vasconcellos (granderio@oglobo.com.br)RIO - Três dias depois do acidente de helicóptero que caiu em Porto Seguro, matando seis pessoas - uma vítima ainda está desaparecida -, o estado quebrou o silêncio e informou na segunda-feira que o governador Sérgio Cabral viajou para o Sul da Bahia num jatinho do empresário Eike Batista, em companhia de Fernando Cavendish, dono da Delta Construções. A empresa é uma das maiores prestadoras de serviço do estado e recebeu, desde 2007, contratos que chegam a R$ 1 bilhão. Além disso, também foi informado que Cabral se dirigia com o grupo para o aniversário de Cavendish num resort, onde ficaria hospedado, mas o acidente com a aeronave interrompeu os planos. Na segunda-feira, o governador se licenciou do cargo, alegando razões particulares.
INFOGRÁFICO: o voo que terminou em tragédia
Cabral, ainda segundo o governo, embarcou no Aeroporto Santos Dumont às 17h de sexta-feira no jato Legacy de Eike. Estavam a bordo o governador, seu filho Marco Antonio e a namorada do rapaz, além de Cavendish e sua família. Após o pouso em Porto Seguro, parte do grupo embarcou no helicóptero para fazer a primeira viagem até o Jacumã Ocean Resort, de propriedade do piloto, Marcelo Mattoso de Almeida - um ex-doleiro acusado de fraude cambial há 15 anos e de crime ambiental de sua empresa, a First Class, na Praia do Iguaçu, na Ilha Grande, em Angra dos Reis. A decolagem foi às 18h31m, mas a aeronave desapareceu no mar. A última visualização de radar do helicóptero ocorreu às 18h57m. Cabral, seu filho Marco Antonio e Cavendish iriam na segunda viagem, rumo a Jacumã. A volta do governador ao Rio, na segunda-feira de manhã, foi num jatinho da Líder, pago pelo governo do estado.
Eike doou R$ 750 mil para campanhaAlém de Cavendish, Eike mantém estreitas relações com o estado e com o governador. O megaempresário doou R$ 750 mil para a campanha de Cabral em 2010. Eike se comprometeu ainda a investir R$ 40 milhões no projeto das UPPs, a menina dos olhos da segurança do Rio.
Desta vez, a participação de Eike, ao oferecer o passeio até Porto Seguro, não tinha relação com projetos públicos. O motivo da viagem era o aniversário de Cavendish, comemorado sexta-feira. Os laços do empresário e da Delta com o estado foram se estreitando nos últimos anos. Se é o "príncipe do PAC" por conta do expressivo número de obras do programa federal que estão na carteira de sua empresa, Cavendish é o rei do Rio, se for considerada a generosa fatia do bolo de recursos do estado que recebeu nos últimos anos ou está prestes a abocanhar, por obras como a reforma do Maracanã ou do Arco Rodoviário, ambas estimadas em R$ 1 bilhão cada. Em 2007, no primeiro ano do governo Cabral, a Delta teve empenhos (recursos reservados para pagamento) no valor total de R$ 67,2 milhões. No ano passado, o número deu um salto de 655%, para R$ 506 milhões.
Nascida em Recife, a Delta ganhou impulso, no Rio, no governo Anthony Garotinho. Hoje ocupa posição de destaque na execução orçamentária de Cabral. Apenas em rubricas com grande concentração de obras, as cifras se agigantam: o DER empenhou em favor da empresa, no ano passado, R$ 40,1 milhões, e a Secretaria estadual de Obras, R$ 67,9 milhões. Os dados do Sistema Integrado de Administração Financeira do estado (Siafem) foram levantados pelo gabinete do deputado Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSDB).
Os números falam por si. O faturamento da Delta no estado é crescente e nítido
- Os números falam por si. O faturamento da Delta no estado é crescente e nítido - diz o deputado, ao comentar a estreita relação entre o dono da Delta e o governo do estado que vazou com o acidente de helicóptero e já repercute na Alerj.
- Após o momento doloroso, é hora de o governador dar explicações - criticou o deputado Marcelo Freixo (PSOL). - Não fica bem ele aparecer em festinhas de empreiteiros.
Quando se consideram os valores efetivamente pagos, a posição de vantagem da Delta não muda. No ano passado, somente a Secretaria de Obras pagou R$ 91 milhões à empresa, que ficou em terceiro lugar na lista das que mais receberam da pasta, que tinha orçamento de R$ 1,1 bilhão para obras e reparos. Em primeiro lugar, com 25%, ficou o Consórcio Rio Melhor (PAC nas favelas), com R$ 269 milhões. Detalhe: a Delta faz parte do consórcio com Odebrecht e OAS. Outro exemplo do longo braço da Delta é o DER. Em 2010, na rubrica obras, o órgão tinha R$ 283 milhões e pagou 30%, ou R$ 81 milhões, à Delta, que ficou com o maior pedaço do bolo.
Em maio, após romper com Cavendish, o dono de uma outra empresa da área de construção, Romênio Marcelino Machado, afirmou à "Veja" que a Delta havia contratado José Dirceu para tráfico de influência junto a líderes petistas. Segundo a revista, Cavendish, em reunião com sócios em 2009, teria dito que, "com alguns milhões, era possível comprar um senador".
A Delta não se pronunciou e a assessoria de Eike informou que ele só se manifestará nesta terça-feira.
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Julian Assange interview-Influx magazine
JA: Correct, and optimistic about any organization, or any country, that engages in censorship. We see now that the US State Department is trying to censor us. We can also look at it in the following way. The birds and the bees, and other things that can’t actually change human power relationships, are free. They’re left unmolested by human beings because they don’t matter. In places where speech is free, and where censorship does not exist or is not obvious, the society is so sewn up—so depoliticized, so fiscalized in its basic power relationships—that it doesn’t matter what you say. And it doesn’t matter what information is published. It’s not going to change who owns what or who controls what. And the power structure of a society is by definition its control structure. So in the United States, because of the extraordinary fiscalization of relationships in that country, it matters little who wins office. You’re not going to suddenly empty a powerful individual’s bank account. Their money will stay there. Their stockholdings are going to stay there, bar a revolution strong enough to void contracts.''
Herman Cain is just a stupid, pathetic man(taken from Slate magazine)
Colored Judgment
Why does Herman Cain think about Muslims the way racists think about blacks?
By William SaletanPosted Thursday, June 16, 2011, at 9:37 AM ETIt's a plausible argument, as far as race goes. But prejudice is bigger than race. Prejudice gets peeled one layer at a time. You give black men the vote but don't see why ladies need it. You open the military to women but can't imagine homosexuals defending your country. You congratulate yourself on being an enlightened liberal even as you ridicule Mormons.
Or, if you're Cain, you rise from segregation and defy black political stereotypes while treating Muslims with the same crude bias that was once applied to you.
Three months ago, Scott Keyes of Think Progress asked Cain: "Would you be comfortable appointing a Muslim, either in your cabinet or as a federal judge?" Cain answered: "No, I will not. And here's why. There is this creeping attempt … to gradually ease Sharia law and the Muslim faith into our government. It does not belong in our government."
A few days ago, during the GOP debate in New Hampshire, Cain denied having said this. "The statement was, would I be comfortable with a Muslim in my administration, not that I wouldn't appoint one," Cain told John King. "That's the exact transcript."
No, it isn't. The video clearly shows Cain saying, "I will not." If he had been talking about discomfort, he would have said, "I would not." And in case his meaning wasn't clear enough, here's video of him a few days later, saying: "I was asked by a reporter, would I appoint a Muslim to my cabinet? I said no." And again, in another video: "I made the statement that I would not put a Muslim in my cabinet, or in my administration." And again, on Fox News: "A reporter asked me, would I appoint a Muslim to my administration? I did say no."
Cain is familiar with this kind of group exclusion. It was done to him 60 years ago. He had to sit in the back of the bus and drink from "colored" water fountains. He graduated second in his high school class but was refused admission by the University of Georgia. It didn't matter how smart Cain was or how hard he worked. He was black, and the white society around him had decided that blacks were inferior. He was treated as a member of a group, not as an individual. In a word, he was prejudged.
Today, the Ku Klux Klan is still around, but its racism has become more sophisticated. It uses data. "The black male is the greatest perpetrator of both petty crimes and violent crimes in the black communities," says a Klan Web site. Even "Jesse Jackson said that when he's walking down the street at night and he hears footsteps behind him, he's relieved to turn around and see a white person instead of a black person." From this, the Klan concludes, "Minorities … as a people (though there are always exceptions to the rule) are incapable of maintaining or even comprehending the rule of law and order."
That's how prejudice works in the information age. You use statistical averages to generate stereotypes and ultimately to justify differential treatment of people by category.
This is what Cain is now doing to Muslims. Last week, Glenn Beck asked him whether Muslims would have to show "loyalty proof" to serve in a Cain administration. Cain said yes. Beck pressed: "Would you do that to a Catholic, or would you do that to a Mormon?" Cain replied: "Nope, I wouldn't. Because there is a greater dangerous part of the Muslim faith than there is in these other religions."
If you measure dangerousness by sympathy for al-Qaida or the belief that suicide bombing can be justified, it's true that Muslims are, on average, more dangerous. It's a silly way to think, since this is just an average, and the percentages are very low. Islamic faith, per se, tells you nothing about the individual. But Cain doesn't want to take chances. "This nation is under attack constantly by people who want to kill all of us," hetold CNN's John King shortly after the Beck show. Therefore, Cain concluded, "I am going to take extra precautions if a Muslim person who is competent wants to work in my administration."
The same goes for Sharia. "Many of the Muslims, they are not totally dedicated to this country," Cain told Neil Cavuto. "Many of them are trying to force Sharia law on the people of this country. And, so, yes, I did say it [that I wouldn't appoint a Muslim], and that is because I don't have time to be watching someone on my administration if they are not totally committed to the Declaration and the Constitution." On Laura Ingraham's radio show, Cain added: "I don't want any inkling of anybody in my administration who would put Sharia law over American law. … I don't want anybody in my administration that I'm going to have to be looking over my shoulder to figure out if they are going to try to do something against the principles that I believe in."
Hence the loyalty test or, better yet, simple exclusion of Muslims. It spares Cain the trouble of evaluating them individually and eliminates the risk that a bad one might slip through. It saves him time and worry, just as segregation relieved the University of Georgia of having to evaluate Cain's college application.
When Cain was growing up, whites used their majority status not just to hold power but to claim authority. Now Cain is in the Christian majority, and he's leveraging that power to keep Muslims in their place. "We are a Judeo-Christian nation," he told Christianity Today. "One percent of the practicing religious believers in this country are Muslim. And so I push back and reject them trying to convert the rest of us. … I do not want us, as a nation, to lose our Judeo-Christian identity." On Ingraham's show, Cain said of Muslim U.S. Rep. Keith Ellison: "If you take an oath on the Quran, that means that you support Sharia law. I support American law. Our laws were derived from principles that are biblically based." If Cain gets his way, public servants will swear on a holy book, but it'll be Christian: "Anybody that takes the oath of office in a Herman Cain administration will put their hand on the Bible, not the Koran."
Now that Cain has climbed the corporate ladder and is running for president, he faces a new kind of racism: the assumption that a black man must be liberal. Cain ridicules this stereotype. "Some black people can think for themselves," he says.
But Muslims? They all think alike. "I have not found a Muslim that has said that they will denounce Sharia law [and] support the Constitution," Cain told Ingraham. In another interview, he explained: "The reason I made the statement that I would not put a Muslim in my cabinet, or in my administration, is because I want people that are dedicated to the Constitution. … I don't know one Muslim who will denounce Sharia Law and then say that they can support the Constitution."
Herman, you really need to get out more.
Cain's distrust doesn't stop at Muslims. He's skeptical of foreign heritage in general. In an interview with Jeffrey Goldberg, Cain called President Obama "an international" and argued that "he's out of the mainstream and always has been. Look, he was raised in Kenya, his mother was white from Kansas, and her family had an influence on him, it's true, but his dad was Kenyan." Speaking at a Georgia church, Cain recalled the time he went in for surgery with a doctor named Abdallah. Cain asked the doctor's assistant: "That sounds a little foreign. What is that?" She replied: "He's from Lebanon. … But don't worry, he's a Christian." Upon hearing this, Cain told the congregants: "I said Amen. I felt a whole lot better."
But feeling better is exactly the problem. It isn't Cain's discomfort that should worry us. It's his comfort. He thinks he has risen above prejudice. He thinks his experience of discrimination protects him from doing to others what was done to him. He doesn't recognize in himself the same habits of group judgment, blindness to individual differences, and majoritarian claims to national identity.
This doesn't make Cain a bad person. It just means that he, like the rest of us, still has a lot to learn.