quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

What is the opposite of poligamy?

The best thing that can happen to a movement, religion, or, especially, government, is to have a useful enemy to blame so they can demand people to part with their freedoms, trasury and liberty.
To a higher or lesser degree, every government in the world uses an enemy to silence dissent: just think of jews in Nazi Germany´s case, terrorism  during Bush´s years, imperialism for many latin american countries, and so on.
But interestingly, the form of government we usually call democracy, where we delegate power to the state, also uses a false enemy with disconcerting frequency: whenever someone starts to list this model´s flaws..like the agency problem where politicians, like everyone else, don´t waste a single atom of their energy for someone else but worry a lot about their own careers and pockets..then this person can be accused of advocating tyranny.
Obviously, with all its flaws it is much better to live in a democratic society than in a dictatorial one.
That being said, it seems clear to me that the opposite of delegating power and money to politicians is simply not delegating and mainting a very small state, if any at all.It is not, delegating power and money to a tyrant.
Likewise, when asked the opposite of poligamy many people would say it is monogamy.In reality, the opposite of one man marrying several women is poliandry, one woman marrying several men..a system that exists in a few parts of Africa.
False opposites, false enemies, false choices..some of the weapons politicans use to make us part with our own liberties.



quinta-feira, 22 de maio de 2014

Mauro Cunha: um herói em defesa da Petrobras

Petrobras interpela conselheiro na CVM

Por Ana Paula Ragazzi | Do Rio
A Petrobras recorreu à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para saber que medidas poderá tomar em relação a uma declaração feita pelo conselheiro independente da empresa Mauro Cunha sobre o caso Pasadena. O processo, ao qual o Valor teve acesso, mostra como está tenso o relacionamento entre a empresa e o conselheiro.
A base para a queixa da Petrobras é notícia veiculada pela agência de notícias "Reuters" em 6 de maio. O texto informa que Cunha teria afirmado, durante uma entrevista com jornalistas, que o caso da refinaria de Pasadena seria "uma gota no oceano em relação ao que está acontecendo com a gestão" da Petrobras.
No entanto, a frase não foi exatamente essa. Cunha, que é presidente da Amec, associação que representa acionistas minoritários, afirmou que Pasadena é uma gota no oceano em relação ao que está acontecendo com as ações da Petrobras, e não com a gestão. Cerca de uma hora após a publicação, a "Reuters" corrigiu a informação, atendendo a pedido de Cunha.
A Petrobras encaminhou uma interpelação a Cunha, reproduzindo apenas a primeira versão da reportagem da Reuters e solicitando que ele confirmasse ou negasse os fatos descritos. Além da declaração sobre Pasadena, também é transcrita uma afirmação de Cunha dando conta que "desde a megacapitalização, em 2010, problemas de gestão têm afetado a Petrobras".
No documento, a empresa pede ao conselheiro que, se confirmar as declarações, especifique quais são os problemas da gestão, apresentando provas que fundamentem as duas informações e indicando os eventuais responsáveis. Ainda conforme o texto, as afirmações atribuídas a Cunha são "graves e demandam que os administradores da Petrobras adotem pronta ação".
Como resposta à interpelação, Cunha mostrou-se indignado pela " forma e conteúdo" escolhidos para tratar o assunto, que estão "aquém da postura que seria de se esperar em relações de transparência e boa-fé".
Cunha supõe ainda que o objetivo da empresa " talvez tenha sido" o de fazê-lo ter receio de defender os interesses da Petrobras e de tentar assustá-lo. No entanto, afirma que sua indignação com a atitude da empresa gera "mais energia e vontade de lutar pela Petrobras com ainda mais afinco dentro do conselho de administração".
Ele se diz indignado pela empresa ter utilizado uma notícia defasada, fora de contexto, o que invalida qualquer questionamento. Segundo ele, outros veículos de imprensa publicaram a notícia correta, que não foi levada em consideração pela Petrobras. Além disso, em outros casos ou eventos noticiados pelos jornais e relacionados a Pasadena não teve conhecimento de uso das mesmas "interpretações e linguagem contundente".
Ele reforça que ele próprio pediu a correção da nota e manteve a questão em foro privado. No entanto, a própria Petrobras tornou o episódio público ao levar a interpelação a cartório. Assim, diz, a empresa torna público um conflito que classifica como "inexistente, baseado em fatos incompletos, ultrapassados e para usar uma expressão (infelizmente) em voga nos assuntos relacionados à Petrobras, lastreado em parecer jurídica e tecnicamente falho".
Ele questiona ainda se a Petrobras quer que ele próprio se responsabilize por textos de terceiros e /ou notícias de internet. Com relação à declaração, se diz preocupado com o foco excessivo da mídia e da administração no caso Pasadena, "cuja dimensão empalidece diante do porte e dos desafios da Petrobras". Nesse contexto, explica, fez o comentário com o "objetivo claro de finalizar o assunto, retomando o foco da coletiva de imprensa, que era o caso Oi".
Em resposta encaminhada à CVM, Cunha questiona a autarquia se o processo aberto por ela foi por conta da manifestação da Petrobras ou se ela própria já havia instaurado procedimento para tratar do assunto e usou a carta da empresa como subsídio. E afirma não existir na Lei 6.385, que criou a CVM, qualquer dispositivo que autorize um agente de mercado, no caso a Petrobras, a consultar a autarquia sobre seu entendimento sobre quais medidas adotar em relação a outro agente. "As relações entre sociedade e administrador são privadas", diz.
Cunha também observa a possibilidade de alguns membros da Petrobras estarem tentando retaliá-lo. E informa que, em reunião de conselho de administração de 25 de abril passado, ter sido "expelido, sob protestos, do comitê de auditoria da petroleira". Cunha diz que foi substituído por conselheiros que, pelo que impõe a Instrução CVM 461, parecem ser "não independentes". Ele pede à CVM que averigue a regularidade dos atuais membros do comitê de auditoria, feita em 25 de abril. E revela que na reunião do conselho de 9 de maio passado tentou apresentar a sua resposta à interpelação da empresa, mas teve o pedido vetado.
Por fim, Cunha pede à CVM que continue com as mesmas atenção e diligência que teve com o requerimento da Petrobras relacionado a ele "se e quando a Petrobras agir de forma proporcional, impessoal e equânime e interpelar a ex-presidente de seu conselho de administração [a presidente Dilma Rousseff], que disse por escrito ter havido resumo jurídica e tecnicamente falho e omisso feito por administradores e apresentado a administradores, mas sequer foi notificada ou interpelada pela Petrobras". E conclui: "Naquele caso sim houve uma contestação a práticas de dever de lealdade, informação, qualificação técnica e sigilo", mas até onde se sabe "nem CVM nem Petrobras a interpelaram".
Cunha está no segundo mandato como conselheiro independente da Petrobras, indicado pelos acionistas minoritários. No início do ano, Cunha apresentou reclamação à CVM pelo fato de a Petrobras, ter decidido, após "juízo de valor" a respeito dos votos em separado por ele apresentados em reunião de conselho, sumarizar um voto e omitir outro. Cunha questionava a política de preços da empresa e também foi contra a aprovação das demonstrações financeiras da companhia por quatro motivos, entre os quais a falta de envio em tempo hábil das informações para análise.
Procurados pelo Valor, tanto a Petrobras e quanto Cunha não concederam entrevista.

terça-feira, 15 de abril de 2014

Aula no Globo

Pedro Doria
O colunista escreve às terças-feiras escreve às terças-feiras

Deixa Sheherazade falar

Só quando garantimos o livre discurso dos mais radicais em uma sociedade é que realmente expomos seus vícios

Em fevereiro, a comentarista e âncora do telejornal SBT Brasil Rachel Sheherazade se tornou uma das mais conhecidas personagens das redes sociais. “No país que ostenta incríveis 26 assassinatos a cada 100 mil habitantes”, disse no ar, “a atitude dos vingadores é até compreensível.” Referia-se aos justiceiros cariocas que acorrentaram um adolescente de rua negro contra um poste, pelo pescoço, com uma tranca de bicicleta. Qual fora escravo. A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) pediu investigação à Procuradoria Geral da República. O Sindicato de Jornalistas do Rio publicou nota de repúdio. No início de abril, quando Sheherazade saiu de férias, circulou pela imprensa o rumor de que havia sido afastada pela emissora por pressão do governo. Houve quem celebrasse. É um erro.
Sheherazade é um fenômeno da internet que provavelmente não ganharia tanto espaço noutros tempos. A baixa audiência de seu telejornal é compensada por inúmeras cópias de seus comentários, quase sempre inflamatórios, no YouTube. Muitos a defendem. Assim como muitos por ela sentem repugnância. A jornalista não faz concessões ao bom gosto: é uma radical. Mas liberdade de expressão jamais é testada pelos razoáveis, pelos moderados, pelos de bom gosto.
O principal argumento contra Sheherazade parece partir do bom senso: faz apologia ao crime. Parece bom senso. Não é. Apologia ao crime é dos argumentos mais perigosos que se pode levantar contra a opinião de alguém. Há quem defenda o livre fumo de maconha. É crime. O aborto tem defensores. Igualmente crime. Defende-se a ocupação de propriedade privada por quem precisa de moradia e não a tem. Crimes todos. As duas primeiras defesas não costumam incomodar quem é liberal ou de esquerda. A última raramente perturba a esquerda. Considerar alguns crimes defensáveis ou não tem a ver com ideologia, não com o que é razoável. Nossa ideologia, claro, sempre nos parece razoável. O inferno são os outros.
Há um excelente argumento para permitir que Sheherazade fale, por mais desagradáveis que possam ser suas opiniões. Ela representa um pedaço do Brasil. Basta passar os olhos pelas discussões na rede. Um bom naco dos brasileiros vai para além do conservadorismo: é reacionário. Talvez seja aquele quarto da população que, segundo o Ipea, considera que a roupa da mulher justifica o estupro. Seus representantes talvez sejam os que defendem abertamente os justiceiros ou fazem justiçamentos. Este é um pedaço do Brasil. Se calamos uma voz que “os compreende”, desligamos um alerta. Sem este alerta, desaparecem as vozes e os argumentos contra.
Thomas Jefferson, cuja data de nascimento foi celebrada domingo, disse que “a liberdade de expressão não pode ser limitada sem ser perdida”. Os EUA, país que ajudou a fundar, têm a legislação mais incisiva na defesa da livre expressão. Não quer dizer que seja absoluta. Mas que, antes de punir o discurso, pesam se vale o risco. Porque, a não ser que os critérios para punir o discurso sejam extremamente rigorosos, fica fácil demais. E a censura se estabelece.
Incitação ao crime é critério para punir a fala. Mas é preciso provar que um crime ocorreu causado por ela. Uma coisa é desejar a morte de alguém numa conversa de bar. Outra é clamar pela morte da pessoa, em frente a sua casa, perante uma turba em fúria. Não se pune a mensagem. Punem-se os efeitos concretos da mensagem.
Pode não parecer intuitivo, mas é só quando garantimos o livre discurso dos mais radicais em uma sociedade, à direita e à esquerda, que realmente expomos seus vícios. Só assim somos realmente livres. A internet é uma máquina de livre expressão. Que seja amplamente usada.

quarta-feira, 12 de março de 2014

Nationality as a convenience


There is an ongoing debate in the U.S about the  (rare) americans who renounce the U.S. citizenship to avoid paying taxes to the american coffers.This subject is loaded with a certain patriotic fervor: in the minds of Americans , the US citizenship is something  so enviable that only   ingratitude could possibly explain how   someone could give up this inominable privilege, especially considering that millions of people around the world risk their lives for the dream of a green card.
Still, among the most prominent former U.S. citizens, one can list the deceased commodities trader Marc Rich, who went into exile in Switzerland due to tax and legal issues with the U.S. government, the co-founder of Facebook, Eduardo Saverin, who moved to Singapore at once, and pop singer Tina Turner, also a resident of Switzerland 
It is time to admit it: nationality is nothing more than a private clube.Just like anyone should be able to become a member and cease to be a member of any club and this should not cause awkwardness, so it should be with citizenship.
Trying to avoid someone to give up their citizenship even after paying ``exit taxes`` is trying to convert a country into a prison, just like Cuba or North Korea would do, if not in the physical sense, at least in the legal/institutional sense.
It has always been like this: people arbitrate their citizenships in search of a better/more productive life.I have a deep admiration for emigrants around the world.For those who renouced their citizenships for whatever reason.For those who hold a ``spare `` passport just in case ( im guilt of this sin).
Nationality arbitrators make the world a better place.Want proof? Think of Brazil, with its thousands of miles of beautiful beaches and all-year tropical climate.Unlikely as it seems, brazil has several athletes competing in the winter Olympics in Sochi.One could say they are not really brazilians: most just hold the brazilian passport as a convenience, since qualifying to the Olympics in , say, the US team would be really hard.A case in point: ice skater Isadora Williams: raised in the US, she barely speaks portuguese ( like most winter Olympics brazilian athletes, by the way) but they do a great service to Brazil: without they our participation in the winter Olympics would go from the pathetic to non-existant.So i see these ``brazilian`` athletes with great admiration.And certainly, Brazil is not the only country that hosts them.In a way, they are more patriotic than born-and-raised athletes: they adopt a country instead of just having an accidental relationship of being born there.
It is time for the world to realize:  nationality should be nothing more than a convenience: dropped when no longer needed.People are free.Countries do not really exist, they are an abstraction.People do.


Bendita privatização!

Do Valor Econômico: 

Grifes de luxo desembarcam no aeroporto de Guarulhos

Por Beth Koike | De São Paulo

Nilani Goettems/Valor / Nilani Goettems/Valor
Sellos, da GRU Airport: meta é aumentar receita com o varejo para 60%
O Aeroporto Internacional de Guarulhos, que desde o ano passado está sob gestão da iniciativa privada, vai abrir uma série de lojas de grifes de luxo, restaurantes e livrarias internacionais em maio. Entre eles, há nomes que estão, literalmente, desembarcando pela primeira vez no Brasil com uma unidade própria. É o caso da marca de lingerie e produtos de beleza Victoria's Secret, da livraria Hudson News, dos restaurantes Margarita Ville e Olive Garden, entre outros.
As lojas ficarão no novo terminal 3, na área restrita para embarques internacionais, onde também estarão os free shops. A inauguração está prevista par maio. No total, serão 15 lojas de grifes como Salvatore Ferragamo, Burberry, GAP, Desigual, Diesel, Michael Kors e Coach (ver tabela), que ocuparão uma área batizada de GRU Avenue em referência à 5ª avenida em Nova York.
O custo dos produtos será cerca 30% inferior em relação aos itens vendidos em shoppings ou lojas de rua devido à isenção do imposto de importação das mercadorias. As 15 lojas serão administradas pela Dufry e os contratos de locação [conhecidos no setor como cessão de espaço] têm duração média de três a cinco anos, podendo em alguns casos chegar a dez anos.
"Seguimos uma tendência de outros importantes aeroportos que também abrigam lojas de grifes. Mesmo os passageiros comprando em outros países, o consumo em lojas de aeroporto é expressivo. Um exemplo são os free shops", disse Fernando Sellos, diretor comercial da GRU Airport, gestora do aeroporto. Antes, ele era executivo do Shopping Iguatemi.
Sellos cita a loja da Louis Vuitton do aeroporto de Seul, cujo faturamento anual é de cerca de US$ 90 milhões - um dos melhores desempenhos da grife de bolsas e acessórios no mundo. Outro exemplo são as três cafeterias Starbucks localizadas no aeroporto de Cumbica que estão entre as cinco unidades com maior receita no país. Segundo Sellos, ainda não é possível fazer uma comparação com varejistas de moda porque esse segmento ainda tem pequena representatividade hoje. Nos nove primeiros meses do ano passado, a receita líquida do Aeroporto de Guarulhos somou R$ 905 milhões e o lucro líquido, R$ 61 milhões.
"Estamos em um processo para aumentar gradativamente a receita de cessão de espaços [aluguel de lojas]. Em 2012, o varejo representava 40% e as tarifas aeroviárias 60%. Em 2013, já conseguimos equilibrar esse mix e neste ano a meta é inverter esses percentuais", explicou Sellos. A GRU Airport assumiu em maio de 2013 a gestão do aeroporto paulista por 20 anos.
O novo terminal 3 abrigará ainda a livraria americana Hudson News - do grupo Dufry e que está presente em mais de 70 aeroportos no mundo. A Hudson News já havia demonstrado interesse em abrir sua primeira unidade no aeroporto brasileiro, mas perdeu a concorrência para a Saraiva. Outra novidade é a chegada da francesa Fnac Digital, especializada em produtos e acessórios tecnológicos. "O único aeroporto a ter uma Fnac Digital é o Charles de Gaulle, em Paris. Além disso, a loja de Guarulhos será a primeira do grupo nas Américas", contou Sellos.
Ainda no segmento de serviços será inaugurada a primeira loja no país da National Geographic - que comercializa livros, roupas, artigos de decoração e presentes com a marca inspirada em temas do meio ambiente, animas e natureza.
O novo terminal 3 contará também com 27 restaurantes, lanchonetes e cafés. Alguns deles são redes internacionais como a americana Margarita Ville, trazida pela IMC (dona do Viena), do italiano Olive Garden, que tem quase 800 pontos no mundo, e da cafeteria italiana Café Pascutti. Outras redes internacionais, que abriram recentemente unidades no aeroporto como a hamburgueria Carl's Jr e a Garrett Popcorn vão ter um segundo ponto no terminal 3.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Switzerland again on the road to xenophoby




As any libertarian, i am a huge fan of Switzerland.With all its problems, Switzerland is probably the most sucessful , free and prosperous country in the world.It has radical decentralization.No one knows who its president is.Property rights actually mean something ( there's a reason the villan always wants to fly there) So of course, this weekend vote really hurt.

Since the minarets ban in 2009 i've been worried that the country's sucess could lead to a desire of isolation and for locking immigrants out.Unfortunately, this seems to be happening.
Let's be honest: Switzerland, for all its virtues, is a pretty mediocre country culturally speaking.It hasnt really invented anything.Rolex? Founded by Huguenot immigrants. Nestle? Founded by immigrants. Even the World Economic Forum was founded by a german immigrant.All these people brought their ideas and skills to the country and Switzerland is better off because of them. Indeed, one of the most famous quotes ever made about Switzerland is from Orson Welles: 

“You know what the fellow said – in Italy, for thirty years under the Borgias, they had warfare, terror, murder and bloodshed, but they produced Michelangelo, Leonardo da Vinci and the Renaissance. In Switzerland, they had brotherly love, they had five hundred years of democracy and peace – and what did that produce? The cuckoo clock.”


And in fact, even this is untrue.The cuckoo clock, it turns out, is a german invention.

So, of course, Switzerland is worse off without its immigrants.But of course, Blocher and other lunatics will want you to believe otherwise. By the way, im happy i don't speak swiss german, because from what ive read , he is going as far as not regretting his relationship with apartheid South Africa and even dismissing the importance of Nelson Mandela.So im happy for my health i can't understand him or anyone at the SVP, otherwise i would probably throw up everyday reading newspapers.

In the end, the truth is that fear and envy are irrational things and  with fear and envy swiss people voted.



quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014