quarta-feira, 12 de março de 2014

Nationality as a convenience


There is an ongoing debate in the U.S about the  (rare) americans who renounce the U.S. citizenship to avoid paying taxes to the american coffers.This subject is loaded with a certain patriotic fervor: in the minds of Americans , the US citizenship is something  so enviable that only   ingratitude could possibly explain how   someone could give up this inominable privilege, especially considering that millions of people around the world risk their lives for the dream of a green card.
Still, among the most prominent former U.S. citizens, one can list the deceased commodities trader Marc Rich, who went into exile in Switzerland due to tax and legal issues with the U.S. government, the co-founder of Facebook, Eduardo Saverin, who moved to Singapore at once, and pop singer Tina Turner, also a resident of Switzerland 
It is time to admit it: nationality is nothing more than a private clube.Just like anyone should be able to become a member and cease to be a member of any club and this should not cause awkwardness, so it should be with citizenship.
Trying to avoid someone to give up their citizenship even after paying ``exit taxes`` is trying to convert a country into a prison, just like Cuba or North Korea would do, if not in the physical sense, at least in the legal/institutional sense.
It has always been like this: people arbitrate their citizenships in search of a better/more productive life.I have a deep admiration for emigrants around the world.For those who renouced their citizenships for whatever reason.For those who hold a ``spare `` passport just in case ( im guilt of this sin).
Nationality arbitrators make the world a better place.Want proof? Think of Brazil, with its thousands of miles of beautiful beaches and all-year tropical climate.Unlikely as it seems, brazil has several athletes competing in the winter Olympics in Sochi.One could say they are not really brazilians: most just hold the brazilian passport as a convenience, since qualifying to the Olympics in , say, the US team would be really hard.A case in point: ice skater Isadora Williams: raised in the US, she barely speaks portuguese ( like most winter Olympics brazilian athletes, by the way) but they do a great service to Brazil: without they our participation in the winter Olympics would go from the pathetic to non-existant.So i see these ``brazilian`` athletes with great admiration.And certainly, Brazil is not the only country that hosts them.In a way, they are more patriotic than born-and-raised athletes: they adopt a country instead of just having an accidental relationship of being born there.
It is time for the world to realize:  nationality should be nothing more than a convenience: dropped when no longer needed.People are free.Countries do not really exist, they are an abstraction.People do.


Bendita privatização!

Do Valor Econômico: 

Grifes de luxo desembarcam no aeroporto de Guarulhos

Por Beth Koike | De São Paulo

Nilani Goettems/Valor / Nilani Goettems/Valor
Sellos, da GRU Airport: meta é aumentar receita com o varejo para 60%
O Aeroporto Internacional de Guarulhos, que desde o ano passado está sob gestão da iniciativa privada, vai abrir uma série de lojas de grifes de luxo, restaurantes e livrarias internacionais em maio. Entre eles, há nomes que estão, literalmente, desembarcando pela primeira vez no Brasil com uma unidade própria. É o caso da marca de lingerie e produtos de beleza Victoria's Secret, da livraria Hudson News, dos restaurantes Margarita Ville e Olive Garden, entre outros.
As lojas ficarão no novo terminal 3, na área restrita para embarques internacionais, onde também estarão os free shops. A inauguração está prevista par maio. No total, serão 15 lojas de grifes como Salvatore Ferragamo, Burberry, GAP, Desigual, Diesel, Michael Kors e Coach (ver tabela), que ocuparão uma área batizada de GRU Avenue em referência à 5ª avenida em Nova York.
O custo dos produtos será cerca 30% inferior em relação aos itens vendidos em shoppings ou lojas de rua devido à isenção do imposto de importação das mercadorias. As 15 lojas serão administradas pela Dufry e os contratos de locação [conhecidos no setor como cessão de espaço] têm duração média de três a cinco anos, podendo em alguns casos chegar a dez anos.
"Seguimos uma tendência de outros importantes aeroportos que também abrigam lojas de grifes. Mesmo os passageiros comprando em outros países, o consumo em lojas de aeroporto é expressivo. Um exemplo são os free shops", disse Fernando Sellos, diretor comercial da GRU Airport, gestora do aeroporto. Antes, ele era executivo do Shopping Iguatemi.
Sellos cita a loja da Louis Vuitton do aeroporto de Seul, cujo faturamento anual é de cerca de US$ 90 milhões - um dos melhores desempenhos da grife de bolsas e acessórios no mundo. Outro exemplo são as três cafeterias Starbucks localizadas no aeroporto de Cumbica que estão entre as cinco unidades com maior receita no país. Segundo Sellos, ainda não é possível fazer uma comparação com varejistas de moda porque esse segmento ainda tem pequena representatividade hoje. Nos nove primeiros meses do ano passado, a receita líquida do Aeroporto de Guarulhos somou R$ 905 milhões e o lucro líquido, R$ 61 milhões.
"Estamos em um processo para aumentar gradativamente a receita de cessão de espaços [aluguel de lojas]. Em 2012, o varejo representava 40% e as tarifas aeroviárias 60%. Em 2013, já conseguimos equilibrar esse mix e neste ano a meta é inverter esses percentuais", explicou Sellos. A GRU Airport assumiu em maio de 2013 a gestão do aeroporto paulista por 20 anos.
O novo terminal 3 abrigará ainda a livraria americana Hudson News - do grupo Dufry e que está presente em mais de 70 aeroportos no mundo. A Hudson News já havia demonstrado interesse em abrir sua primeira unidade no aeroporto brasileiro, mas perdeu a concorrência para a Saraiva. Outra novidade é a chegada da francesa Fnac Digital, especializada em produtos e acessórios tecnológicos. "O único aeroporto a ter uma Fnac Digital é o Charles de Gaulle, em Paris. Além disso, a loja de Guarulhos será a primeira do grupo nas Américas", contou Sellos.
Ainda no segmento de serviços será inaugurada a primeira loja no país da National Geographic - que comercializa livros, roupas, artigos de decoração e presentes com a marca inspirada em temas do meio ambiente, animas e natureza.
O novo terminal 3 contará também com 27 restaurantes, lanchonetes e cafés. Alguns deles são redes internacionais como a americana Margarita Ville, trazida pela IMC (dona do Viena), do italiano Olive Garden, que tem quase 800 pontos no mundo, e da cafeteria italiana Café Pascutti. Outras redes internacionais, que abriram recentemente unidades no aeroporto como a hamburgueria Carl's Jr e a Garrett Popcorn vão ter um segundo ponto no terminal 3.