terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Não ao ato médico




E porque não?
Para começar, é importante dizer, essa ideia do ato médico é coisa de uns poucos médicos.A maioria deles é completamente indiferente e não tem qualquer opinião sobre esse projeto absurdo.
Mas o projeto em si nada tem de novo.Lembro sempre que no Seculo XII quando a escrita arabica ia entrar em Roma, os poucos matematicos que dominavam os numerais romanos fizeram motins e revoltas contra a simplicação do sistema.Todos querem proteção de mercado.Ontem, hoje e sempre.Assim sempre será pois trata-se de interesses difusos( a vida de todos um pouquinho melhor por podermos ter direito de escolha) contra interesses concentrados( a vida de uns poucos muito pior por nao terem mais a bocada)
Nada que o maravilhoso livro ''Salvando o capitalismo dos capitalistas'' de tres brilhantes economistas da Universidade de Chicago já não alertasse.
Ninguem pode tirar de ninguem o direito de escolha.Se eu confio mais no diagnostico de um padeiro ou de um farmacêutico do que no de um médico isso é problema meu.Não admito ser forçado a confiar em fulano e não em ciclano.Aliás se alguem precisa da força estatal para ''ter respeitados os seus direitos profissionais'' como eles gostam de dizer, é porque esse alguem não é lá muito competente.Os bons se sobressaem via mercado e não via proteção estatal.Duas palavras finais sobre o ato médico: não se intrometam na minha liberdade de escolha como consumidor( essa foi a primeira) e LIXO!( essa foi a segunda)

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