segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Deu no NYTimes

OP-ED COLUMNIST

Message to Muslims: I’m Sorry

Many Americans have suggested that more moderate Muslims should stand up to extremists, speak out for tolerance, and apologize for sins committed by their brethren.

Fred R. Conrad/The New York Times

Nicholas D. Kristof

On the Ground

Share Your Comments About This Column

Nicholas Kristof addresses reader feedback and posts short takes from his travels.

Go to Columnist Page »

That’s reasonable advice, and as a moderate myself, I’m going to take it. (Throat clearing.) I hereby apologize to Muslims for the wave of bigotry and simple nuttiness that has lately been directed at you. The venom on the airwaves, equating Muslims with terrorists, should embarrass us more than you. Muslims are one of the last minorities in the United States that it is still possible to demean openly, and I apologize for the slurs.

I’m inspired by another journalistic apology. The Portland Press Herald in Maine published an innocuous front-page article and photo a week ago about 3,000 local Muslims praying together to mark the end of Ramadan. Readers were upset, because publication coincided with the ninth anniversary of 9/11, and they deluged the paper with protests.

So the newspaper published a groveling front-page apologyfor being too respectful of Muslims. “We sincerely apologize,” wrote the editor and publisher, Richard Connor, and he added: “we erred by at least not offering balance to the story and its prominent position on the front page.” As a blog by James Poniewozik of Time paraphrased it: “Sorry for Portraying Muslims as Human.”

I called Mr. Connor, and he seems like a nice guy. Surely his front page isn’t reserved for stories about Bad Muslims, with articles about Good Muslims going inside. Must coverage of law-abiding Muslims be “balanced” by a discussion of Muslim terrorists?

Ah, balance — who can be against that? But should reporting of Pope Benedict’s trip to Britain be “balanced” by a discussion of Catholic terrorists in Ireland? And what about journalism itself?

I interrupt this discussion of peaceful journalism in Maine to provide some “balance.” Journalists can also be terrorists, murderers and rapists. For example, radio journalists in Rwanda promoted genocide.

I apologize to Muslims for another reason. This isn’t about them, but about us. I want to defend Muslims from intolerance, but I also want to defend America against extremists engineering a spasm of religious hatred.

Granted, the reason for the nastiness isn’t hard to understand. Extremist Muslims have led to fear and repugnance toward Islam as a whole. Threats by Muslim crazies just in the last few days forced a Seattle cartoonist, Molly Norris, to go into hiding after she drew a cartoon about Muhammad that went viral.

And then there’s 9/11. When I recently compared today’s prejudice toward Muslims to the historical bigotry toward Catholics, Mormons, Jews and Asian-Americans, many readers protested that it was a false parallel. As one, Carla, put it on my blog: “Catholics and Jews did not come here and kill thousands of people.”

That’s true, but Japanese did attack Pearl Harbor and in the end killed far more Americans than Al Qaeda ever did. Consumed by our fears, we lumped together anyone of Japanese ancestry and rounded them up in internment camps. The threat was real, but so were the hysteria and the overreaction.

Radicals tend to empower radicals, creating a gulf of mutual misunderstanding and anger. Many Americans believe that Osama bin Laden is representative of Muslims, and many Afghans believe that the Rev. Terry Jones (who talked about burning Korans) is representative of Christians.

Many Americans honestly believe that Muslims are prone to violence, but humans are too complicated and diverse to lump into groups that we form invidious conclusions about. We’ve mostly learned that about blacks, Jews and other groups that suffered historic discrimination, but it’s still O.K. to make sweeping statements about “Muslims” as an undifferentiated mass.

In my travels, I’ve seen some of the worst of Islam: theocratic mullahs oppressing people in Iran; girls kept out of school in Afghanistan in the name of religion; girls subjected to genital mutilation in Africa in the name of Islam; warlords in Yemen and Sudan who wield AK-47s and claim to be doing God’s bidding.

But I’ve also seen the exact opposite: Muslim aid workers in Afghanistan who risk their lives to educate girls; a Pakistani imam who shelters rape victims; Muslim leaders who campaign against female genital mutilation and note that it is not really an Islamic practice; Pakistani Muslims who stand up for oppressed Christians and Hindus; and above all, the innumerable Muslim aid workers in Congo, Darfur, Bangladesh and so many other parts of the world who are inspired by the Koran to risk their lives to help others. Those Muslims have helped keep me alive, and they set a standard of compassion, peacefulness and altruism that we should all emulate.

I’m sickened when I hear such gentle souls lumped in with Qaeda terrorists, and when I hear the faith they hold sacred excoriated and mocked. To them and to others smeared, I apologize.

I invite you to comment on this column on my blog, On the Ground. Please also join me on Facebook, watch my YouTube videos and follow me on Twitter.

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Vergonha de ser brasileiro.Vergonha do PT

A instituição internacional que zela pela não proliferação de armas nucleares, a NTT, dedica uma reportagem inteira ao descumprimento do Brasil da ordem internacional pelo fato de tentar ajudar o Iran a se livrar se sanções.


Otimo texto do portugues Henrique Raposo

O santo "neoliberalismo"

O comércio tradicional acusa do governo de ser "neoliberal". O governo, que é "neoliberal" para os comerciantes, acusa o PSD de ser "neoliberal". É tão bom termos uma palavra que legitima assim a nossa preguiça intelectual.

Henrique Raposo (www.expresso.pt)

I. Sim, senhora. Vamos lá ao comércio tradicional. Vamos ali à loja do bairro comprar x. Olha, está fechada às 13.34. Vamos a outra loja do bairro comprar y. Olha, também está fechada às 14h. Às 19h, quando se chega a casa, também não há lojas abertas. Resultado: temos de ir à malvada "grande superfície". Meus amigos, estas lojas tradicionais são a imagem perfeita de um Portugal, de um certo Portugal que recusa mudar. Boa parte destas lojas ainda mantém horários e hábitos do tempo do dos meus avós. A sociedade portuguesa evoluiu, está mesmo em 2010, mas as ditas lojas ficaram em 1970. E recusam adaptar-se.

II. Há dias, na TV, um senhor, que falava em nome do comércio tradicional, dizia que o governo estava rendido ao "neoliberalismo". Porquê? Porque o dito governo autorizou a abertura das grandes superfícies ao domingo, uma medida que a população "pedia" há muito. Estes senhores do comercio tradicional não só recusam adaptar-se, como exigem que a sociedade inteira permaneça no seu ritmo, o ritmo de 1970. Pior: ao usar a palavra "neoliberal", estes comerciantes acham que ficam - de imediato - legitimados. Não têm uma ponta de razão, mas acham que são os "bons" deste assunto só porque rotulam os adversários de "neoliberais". Uma artimanha usada por meio mundo aqui em Portugal.

III. De facto, chega a ser cómico o uso sistemático da palavra "neoliberalismo". Vejamos: os comerciantes tradicionais são incapazes de mudar, e depois legitimam este reaccionarismo através do truque habitual: dizem que os seus adversários rezam nos templos do "neoliberalismo". Neste caso, o adversário é o governo. Ora, estamos a falar do mesmo governo que passa a vida a dizer que está a defender o país do "neoliberalismo" oriundo da Comissão Europeia e do PSD. Eis como a vulgata marxista é o "senso comum" da linguagem pública portuguesa. O "neoliberalismo" é a palavra-mágica que, num ápice, tudo explica. Pior: é a palavra-mágica que legitima, logo ali, aqueles que a usam. Nesta terra, aquele que gritar "neoliberalismo" é um santo inquestionável. Em Portugal, se usarem esta password da demagogia, os idiotas e os pulhas passam a ser génios e santos. Logo ali.

IV. Curiosamente, neste país onde a palavra "neoliberal" anda nas bocas do mundo, a Constituição impede políticas liberais. Alguma coisa não bate certo nesta "estória".


quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Ontem, a Africa do Sul, hoje Israel e Arizona

EM PROTESTO

Artistas como Elvis Costello e Meg Ryan fazem boicote cultural a Israel

Plantão | Publicada em 25/08/2010 às 08h55m

Daniela Kresch
  • R1
  • R2
  • R3
  • R4
  • R5
  • MÉDIA: 3,9

Elvis Costello cancelou show em Israel / Foto Reuters

TEL AVIV - Comprou ingressos para um show de um artista estrangeiro em Israel? Isso não quer dizer que você vai conseguir assistir à apresentação. Nos últimos meses, uma enxurrada de cancelamentos tem frustrado os israelenses, ávidos por qualquer palinha de cultura estrangeira num país que não faz parte do "circuito Elizabeth Arden" dos eventos internacionais. Mas o verão quente contrasta com a frieza do crescente boicote cultural a Israel - motivo principal dos cancelamentos.

Nos últimos meses, músicos famosos como Carlos Santana, Elvis Costello e Snoop Dogg, além das bandas Leftfield, Pixies, Gorillaz e Klaxons, decidiram, na última hora, fazer forfait. A atriz Meg Ryan também cancelou sua participação no Festival de Cinema da Haifa.

O tom do boicote aumentou em vários decibéis depois do incidente com o navio turco Mavi Marmara, no dia 31 de maio, quando nove ativistas pró-palestinos foram mortos por soldados israelenses ao tentar furar o bloqueio marítimo à Faixa de Gaza. Para quem já via Israel de viés, a morte dos ativistas foi a gota d'água.

Para o mais renomado produtor cultural israelense, Shuki Weiss, Israel está sendo vítima de "terrorismo cultural". Depois de arcar com o prejuízo do cancelamento da banda americana Pixies, Weiss afirma ao GLOBO que quem sofre com tudo isso são apenas os fãs:

- Essas decisões repentinas afetam milhares de amantes da música. O show deve continuar em nome do pluralismo, para lembrar as pessoas de que neste mundo há mais do que violência e desastre. Se apresentar num país não quer dizer aprovar as políticas do governo desse país. Venham e digam aqui tudo o que quiserem. Israel é uma democracia.

Dias após o caso do Mavi Marmara, um grupo de 70 acadêmicos indianos, incluindo a escritora e ativista Arundhati Roy, divulgou um abaixo-assinado pedindo adesões a um boicote cultural e acadêmico a Israel. Outro grupo, de 150 artistas e intelectuais irlandeses, também anunciou o mesmo passo.

Não é de hoje que a política respinga na cultura, no caso de Israel. Escritores de renome como a americana Alice Walker e o escocês Iain Banks fazem campanha contra o país há anos em protesto contra a ocupação dos territórios palestinos. O cineasta britânico Ken Loach, por sua vez, retirou seu filme "Looking for Eric" do Festival de cinema da Melbourne de 2009 só porque a embaixada de Israel na Austrália estava entre os patrocinadores.

Condenações políticas já cruzaram muitas vezes a fronteira da cultura. Foi o que aconteceu, na década de 80, com o regime do apartheid, na África do Sul. Artistas de todo o mundo se negaram a visitar o país por causa do tratamento dispensado pela elite branca à maioria negra. No estado americano do Arizona, a recente lei contra imigrantes ilegais também tem sido alvo de embargo cultural.

"Há ocasiões em que meramente ter seu nome ligado a um cronograma de concertos pode ser interpretado como um ato político que ecoa mais do que qualquer música e que pode dar a entender que o artista não se importa com o sofrimento dos inocentes", escreveu Elvis Costello em seu blog logo após o cancelamento do show que faria em Tel Aviv, em junho.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Brasil, o país da xenofobia

Lula defende inibir venda de terras a estrangeiros

Terra_brasileira_à_vendaFolha de São Paulo | 08 de junho de 2010

Medida limitadora está em análise no governo

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que o governo federal estuda maneiras de limitar a compra de terras produtivas no Brasil por estrangeiros.

Lula não deu detalhes de como isso será feito. Informou apenas que as medidas estão em estudo pelos ministérios da Justiça e da Defesa.”Esse é um problema que nós precisamos começar a discutir. Uma coisa é o cidadão vir e comprar uma usina, comprar fábrica. Outra coisa é ele comprar a terra da fábrica, a terra da soja, a terra do minério”, disse.

Ele fez as declarações ao lançar o Plano Safra, que dará R$ 100 bilhões para financiar a próxima colheita. Segundo ele, sem limite, o Brasil corre o risco de ficar com seu “território diminuto”.

De acordo com Lula, o objetivo do governo é encontrar uma maneira de garantir que os brasileiros se “assenhorem” das terras do país para evitar “que haja abuso de compra de terras por estrangeiros, sobretudo da nossa terra mais produtiva”.

Pelo menos nove grupos, entre coreanos, chineses e indonésios, vieram neste ano ao país em busca de terras para plantio de alimentos.

Lula cobrou mais ousadia do agronegócio brasileiro para que enfrente a concorrência internacional em produtos como carne, soja e milho. “O Brasil precisa se compenetrar de que é um país grande e uma economia grande.”


quinta-feira, 15 de julho de 2010

Show de Reinaldo Azevedo

http://www.youtube.com/watch?v=-VNK3600a_8&feature=player_embedded

O PT quer estatizar nossos filhos.

/ Blogs e Colunistas

15/07/2010

às 7:15

LULA QUER ESTATIZAR OS NOSSOS FILHOS; NÃO SÓ ISSO: QUER PUNIR OS PAIS DECENTES, JÁ QUE OS INDECENTES CONTINUARÃO A FAZER O QUE SEMPRE FIZERAM

Antes de Lula se declarar Deus e ter escolhido Dilma como a ungida, ele vivia dizendo que os brasileiros eram seus filhos. “Papai” é o rei do mau exemplo. Já foi multado pelo TSE seis vezes, abusa da autoridade para fazer campanha eleitoral, passa a mão em cabeça de mensaleiro, lidera um governo que quebra ilegalmente o sigilo bancário de caseiro e o fiscal de dirigente da oposição. Irmãos! Não sigamos papai nos maus exemplos! Pois bem, como somos seus “filhos”, ele decidiu estatizar os seus netos — no caso, os nossos filhos. Agora eles todos pertencem a… Lula!

O governo enviou um projeto ao Congresso que proíbe a palmada — e os beliscões. Pai que der um tapa da bunda do moleque que se joga no chão no shopping porque cismou de comprar um escafandro pode ser denunciado. O tapa na bunda, meu amigo, passou a ser um assunto de estado. Agora, esse estado tanto pode fazer sozinho a usina de Belo Monte e arcar com o seguro da operação como pode criminalizar o tapa — chinelada, então, deve passar à condição de crime hediondo. Vale para crianças e adolescentes também.

Como sabemos, um dos problemas da educação é a passividade dos adolescentes quando recebem uma ordem dos pais. Isso acabou! Agora eles já podem ir à delegacia mais próxima e denunciar aqueles monstros por “castigo corporal”. “Doutor, ele me deu um tapa no traseiro!”

“Nossa preocupação não é com a palmada. Nossa preocupação é com as palmadas reiteradas e a tendência de que a palmada evolua para surras, queimaduras, fraturas, ameaças de morte”.
Uau! A fala é da subsecretária de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente, Carmen Oliveira, da Secretaria de Direitos Humanos. Ah, é uma subordinada de Paulo Vannuchi. Tudo faz sentido. Em que mundo vive esta senhora? Que diabo de fantasia é essa?

Projeto de Lula, é? Fico aqui pensando: terá sido a falta de palmadas que levou Lulinha a criar a Gamecorp? Ou palmadas terão faltado antes, no pai do rapaz? Naquele filme micado, a mãe de Lula protege o filho da surra do pai alcoólatra. Agora o Brasil tem de pagar o pato porque o presidente, parece, teve um pai ausente e violento — ao menos é o que ele diz —, o que o impediu de ter superego. Essa última constatação não é parte das minhas ironias, não! Isso é uma verdade psicanalítica. Consultem um especialista.

Agora vem a segunda parte da minha tese: sabem quem Lula elegeu para pai? Sabem quem é o Laio deste Édipo de Garanhuns com registro distorcido? FHC!!! Lula só consegue se entender inteiro se matar FHC, o que ele faz todo dia, tentando eliminá-lo da história. A falta de superego explica essa vaidade desmesurada e esse complexo de Deus. Mas deixo essa mente fascinante para mais tarde.

Volto agora ao projeto. Pais que imponham hoje um castigo cruel aos filhos já são punidos. Se, a despeito das punições previstas, o espancamento ou maltrato acontecem, estamos diante da evidência de que a lei não os intimida. É uma questão de lógica: se o sujeito não teme a lei que proíbe o mais, não vai temer a lei que proíbe o menos.

Logo, a lei de Lula, que estatiza os nossos filhos, busca punir os pais do tapa eventual, às vezes necessário, para coibir um comportamento inconveniente. O Babalorixá propôs uma lei que deixa os violentos, psicopatas ou bandidos onde sempre estiveram e que passa a punir as pessoas normais. A rigor, é o mesmo mecanismo mental estúpido que resultou naquele referendo sobre o desarmamento. Queria proibir a venda de armas legais — geralmente comprada por cidadãos de bem. Ocorre que o problema do Brasil eram e são as armas ilegais, da bandidagem. Bem, nesse caso, o Estado não podia fazer nada… Quem é Lula para dizer como devemos criar os nossos filhos? As leis existentes já são suficientes para punir os violentos.

Tenho duas filhas, 13 e 15 anos, e meu blog é público. Elas podem me ler. Nunca lhes dei nem uma palmada sequer. Uma vez ou outra, raras, cheguei no “quase”. Eu apanhei dos meus pais uma vez ou outra. Tenho 48 anos já. Não sou de um tempo em que a criança era uma majestade intocável, candidata a pequeno terrorista doméstica — e, depois, do convívio social. Às vezes, eu sabia bem por que estava tomando uns petelecos; noutras, achava uma tremenda injustiça. Aprendi, também ali, a distinguir o justo do injusto? É possível.

Se me fosse dado aconselhar, diria: “Façam como faço; evitem até mesmo a palmada; tentem a conversa e outras formas de punição”. Mas isso é uma decisão que, nos limites das leis já existentes, só cabe às famílias. O estado não tem de se meter nessa relação. Daqui a pouco, uma dessas senhoras ensandecidas, metidas a dizer como devemos cuidar dos nossos lares, também vai querer se meter na alimentação das nossas crianças — idiotas que somos, precisamos de especialistas e ONGs para cuidar até disso. Alguém vai propor punir os pais porque os filhos ou são muito magros ou são obesos.

Em novembro do ano passado, estive no Programa do Jô. Muitos de vocês assistiram à entrevista ou já viram no Youtube. Costumo dizer que, em matéria de Lula e PT, eu jamais erro; só me antecipo um pouco. Se não quiserem ver tudo, recomendo, ilustrando este post e também o que está abaixo, só os 50 segundos finais, a partir dos 7min13s.

Lula ainda não diz como devemos fazer sexo, mas já andou nos aconselhando, por esses dias, sobre como devemos tratar desse assunto com nossos filhos. Considerando umas confissões que ele fez à revista Playboy em 1978, que reproduzo abaixo, acho que dispenso o professor.
“Um moleque, naquele tempo [sua infância], com 10, 12 anos, já tinha experiência sexual com animais… A gente fazia muito mais sacanagem do que a molecada faz hoje. O mundo era mais livre.”

Lula não me parece um bom professor na educação dos filhos ou na educação sexual. Que fique longe das nossas famílias. Já seria um ganho para a República se ele controlasse a dele.

PS: Nos comentários, se possível, ignorem a questão zoológica. O que está em debate é até onde o estado pode se meter nas nossas vidas.

Por Reinaldo Azevedo