Chega de carteis regulamentados!
Pais livre é o que tem livre circulação de informações, não o que possui uma cultura imposta pelo estado e seus empresários amigos.
Quero ser livre para ler o que eu quiser, e restringir a propriedade de sites jornalisticos é uma forma de ditadura.
Vejamos a noticia abaixo, comentada por mim:
Setor de mídia quer limitar capital estrangeiro em sites jornalísticos
Comentário: Obviamente defenderam.Não querem concorrência.
A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), a Associação Nacional de Jornais (ANJ) e a Associação Brasileira dos Provedores de Acesso à Internet (Abranet) defenderam nesta quinta-feira (11/11) na Câmara dos Deputados a limitação do capital estrangeiro em 30% para empresas que produzem conteúdo jornalístico na internet.
Comentário: Os donos só podem ser eles.Que coincidência!
Segundo as três entidades, a restrição ao capital externo, que está no artigo 222 da Constituição, aplica-se a qualquer negócio que explore conteúdos, independentemente do meio utilizado, seja TV, rádio, jornais ou a internet.
Comentário: Cresçam!Hoje existem blogs, novas midias, twitter...tambem vão controlar a nacionalidade dos usuarios do Twitter no Brasil?O mundo mudou!Tirem suas burcas!
O assunto foi discutido em audiência pública promovida pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática.
Conforme essa interpretação, o objetivo da norma seria preservar a cultura e a nacionalidade brasileiras, e por isso a limitação. Além de o capital ser 70% nacional, o controle da empresa e da produção de conteúdo deve ser exercido por brasileiro nato ou naturalizado há 10 anos, defendem.
Comentário: Hahahahaha!Eu preciso que voces me defendam a preservar minha cultura restringido quais são os donos de jornais que eu posso ler??Poupem-me!
"Ninguém quer controlar o livre fluxo de informações e idéias, mas queremos proteger a soberania e a cultura nacional, foi essa a intenção da lei, que inclusive existe em outros países", disse Luís Roberto Barroso, constitucionalista e representante da Abert no debate.
Comentário: Hahahahahahahahaha.E aliás, algo ruim existir em outros países não é justificativa para nada.Tortura tambem existe em outros países.
Limitações geográficas
O diretor-presidente do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), Demi Getschko, disse que talvez não seja possível elaborar e fazer cumprir leis desse gênero para a internet.
Comentário: Uau!Ele descobriu a pólvora!
A preocupação de Getschko, que também é membro do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), é que se queira aplicar a lei por meio de restrições físicas e de acesso à rede.
Comentário: E isso seria o começo oficial da ditadura no Brasil
Segundo ele, além de ferir os princípios que norteiam o desenvolvimento da web, as características técnicas da rede impedem que leis restritivas sejam aplicadas, uma vez que não é possível localizar um portal geograficamente.
Um portal com conteúdo pode ser gerido da mesma forma por jornalistas, por uma padaria, um açougue, uma loja qualquer, por pessoas físicas ou jurídicas, e pode ser coletivo sem sequer exigir cadastro. "No mundo real, é claro o que é uma empresa de jornalismo, mas é difícil definir o que é um portal jornalístico na internet. A analogia não é possível porque a rede segue outras lógicas", explicou.
Comentário: E isso seria uma bela desculpa para cassar dissidentes, como o meu blog, por exemplo!
O consultor jurídico do Ministério das Comunicações, Marcelo Bechara, frisou que não estava sendo discutida a "regulamentação da internet", tema que assusta os usuários. "O jogo é proibido no Brasil, mas todos os dias milhares de pessoas jogam em cassinos virtuais, e seria a mesma coisa tentar proibir ", exemplificou.
Mesmas regras
A posição das associações também é a de que a internet seja livre de restrições. Segundo elas, no entanto, a defesa é para que as empresas que exploram a notícia como negócio na web no Brasil sigam as mesmas regras das demais companhias de comunicação.
Não é difícil imaginar que uma companhia se organize em outro país e fuja a essa regra, produzindo conteúdo em português para veiculação no Brasil. Mas Roberto Barroso afirma que não é porque uma regra é de difícil aplicação que ela deva ser ignorada. "Além disso, acho difícil que a produção de jornalismo sobre o Brasil se dê sem uma base de operação e profissionais no Brasil, o que obriga a empresa a ter uma sede aqui", disse.
Comentário: Esse advogado deveria se envergonhar de denfender o que está defendendo.Obviamente está sendo bem pago para falar estas besteiras...